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Exposição “Os Lugares de Pessoa”
B-Lounge, Azurém, entre segunda-feira, 04-06-2018 e sexta-feira, 29-06-2018
Por ocasião dos 130 anos de nascimento de Fernando Pessoa (1888-1935), esta exposição pretende relembrar, de uma forma singela, este grande e universal escritor português.
Exposição “Os Lugares de Pessoa”
 

Ilustrada com fotografias da época da cidade de Lisboa, mostra os muitos lugares onde Fernando Pessoa viveu e trabalhou, os locais que frequentou e por onde passou.

A exposição poderá ser visitada no espaço B-Lounge da Biblioteca da Universidade do Minho no Campus de Azurém de 4 a 29 de junho, de segunda sexta-feira, das 9h00 às 24h00.

Exposição cedida pela Casa Fernando Pessoa, onde Pessoa viveu os seus últimos 15 anos de vida, de 1920 a 1935.

Resumo:
Fernando Pessoa é um sistema solar infinito, composto por sequências de planetas próximos e distantes, muitos deles ainda inexplorados, ou ocultos. Em vida, experimentou um contínuo desdobramento de mundos, que sofria como uma frustração de incompletude. Nos seus escritos autobiográficos ( «Fernando Pessoa - Prosa Íntima e de Autoconhecimento», edição de Richard Zenith, Assírio & Alvim) confessa: «Nenhum dos meus escritos foi concluído; sempre se interpuseram novos pensamentos, associações de ideias extraordinárias, impossíveis de excluir, com o infinito como limite. Não consigo evitar a aversão que tem o meu pensamento pelo acto de acabar seja o que for».  No prefácio do mesmo livro, Richard Zenith sublinha: «Pessoa insuflou vida em si próprio com a literatura, criou-se com ela. Deu-se à literatura, certamente, mas também ofereceu a literatura a si próprio. Não se anulou por causa dela: perdeu-se nela, confundiu-se com ela».
Lisboa foi mais do que o cenário da prodigiosa arquitetura literária de Pessoa, foi a sua casa (feita de muitas moradas), o seu porto de abrigo e desabrigo, a sua segurança funcionária e o seu desvario, território de encontros e oceano de solidão. Como escreveu Teresa Rita Lopes, no prefácio ao guia de Lisboa que o próprio Poeta escreveu («Lisboa: o que o turista deve ver», edição Livros do Horizonte): «para Pessoa, Lisboa foi mais do que uma cidade, foi a pátria, condensadamente. E desde que nela lançou âncora, em 1905, nunca mais daí saiu».


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