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Braga no tempo de André Soares: 300 anos do nascimento do arquiteto riscador (1720-2020)
B-Lounge, Azurém, entre segunda-feira, 10-01-2022 e sexta-feira, 25-02-2022
Exposição que poderá agora ser visitada na Biblioteca da UMinho no campus de Azurém, até dia 25 de fevereiro. A Cidade de André Soares revela-nos um itinerário da cidade de Braga em meados de setecentos, a não perder!
Braga no tempo de André Soares: 300 anos do nascimento do arquiteto riscador (1720-2020)
 

Braga no tempo de André Soares: 300 anos do nascimento do arquiteto riscador (1720-2020)
Exposição patente na Biblioteca da UMinho no campus de Azurém, Guimarães
De 10 de janeiro a 25 de fevereiro

Esta exposição insere-se no âmbito do programa André Soares (1720-1769) - Comemorações Centenárias, promovido pela Câmara Municipal de Braga, para sinalizar o tricentenário do nascimento do artista bracarense, tendo sido promovida pela Reitoria da Universidade do Minho, com a colaboração da Universidade Católica, Centro Regional de Braga.

No âmbito das celebrações do tricentenário do nascimento do artista bracarense, que tiveram de ser adiadas devido ao contexto de pandemia, esta exposição esteve patente pela primeira vez ao público na Galeria do Paço, entre julho e setembro de 2021, depois na Biblioteca Geral no campus de Gualtar, entre novembro e dezembro e, agora, na Biblioteca da UMinho no campus de Azurém.

A exposição apresentada, revela-nos o itinerário da Cidade de André Soares, uma mostra da cidade de Braga em meados de setecentos, quando André Soares (1720-1769) riscou boa parte das suas obras de arquitetura, às quais será dado um particular destaque pelo seu inegável contributo para o património construído bracarense. Por isso, a narrativa foca-se nas caraterísticas do espaço urbano, durante a prelatura de D. José de Bragança (1741-1756), bem como nas obras projetadas por André Soares para variadas clientelas, valorizando-se o modo como o artista as concebeu e riscou. Mais do que uma leitura artística, propõe-se ao visitante uma "leitura arqueológica" das obras, a qual procura desmontar o modo como foram projetadas e restituir os elementos fundamentais que devem ter servido para as construir: as plantas, os cortes e os alçados, que não possuímos, porque se perderam, mas que são fundamentais para perceber o objeto arquitetónico.

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Brochura da exposição [pdf]

Contamos com a sua visita.


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